quarta-feira, 7 de abril de 2010

Sem título.

É mentira, o título existe, e está mesmo dentro do poema. Título este que não deixa de ser um abuso e um atrevimento. Mas que hei-de fazer, se sou mesmo assim? E este post, pelo menos, não é deprimente…

Se um dia eu achasse, num repente,
Alma de mim gémea, diferente embora igual,
Nada negando sem exame, tudo pronta a conhecer,
Dando-se como é, tal como eu me dou!
Resistiria eu, e tudo esqueceria?
Acho que sim… mas duvido!